Infelizmente os Galegos esqueceram-se da sua verdadeira naçom :(
Parabens pelo novo alojamento do blog ;) Espero que se possa tornar num importante blog para os Galaicos de ambas as margens e esperemos que através deste blog a nossa luta possa melhorar e chegar a mais gente
Nossa mai é umha, à luz das estrelas Nom precisa escudos nem cor nas bandeiras Nossa mai é forte, tem ferro, tem pedra Tem um vagalume, que de noite aquenta Nossa mai morreu, mas como esquecê-la? Ela deu a vida para que eu nascera Nossa mai amada, nossa mai eterna Nossa mai sonhada, nossa mai alheia
Aonde vais velha, coa tua pel enxuita? Teus filhos deixaram a fouce e a luita Espinhas e dor, cobren-te o peito Castrada a memória, degolada a eito
Mãe/Mai
Da artéria minhota fixeram fronteira Por isso no espelho olhaste estrangeira A tua língua abafada, a boca calada Os teus filhos mortos, a tua voz aldrajada Mãe/Mai
De onde vens velha, ferida e doente? De quem é a mão que sega a semente? Gadanha de fora, sanguenta esvaice Quando desde as cinzas ergues a voz ceive Mãe/Mai
Porque se quixeras, porque se ti queres Tens a melhor arma para te defenderes Tens as nossas almas, tens os nossos seres A marte e ao sol, nos teus amenceres
3 comentários:
Infelizmente os Galegos esqueceram-se da sua verdadeira naçom :(
Parabens pelo novo alojamento do blog ;)
Espero que se possa tornar num importante blog para os Galaicos de ambas as margens e esperemos que através deste blog a nossa luta possa melhorar e chegar a mais gente
Bom trabalho
Nossa mai é umha, à luz das estrelas
Nom precisa escudos nem cor nas bandeiras
Nossa mai é forte, tem ferro, tem pedra
Tem um vagalume, que de noite aquenta
Nossa mai morreu, mas como esquecê-la?
Ela deu a vida para que eu nascera
Nossa mai amada, nossa mai eterna
Nossa mai sonhada, nossa mai alheia
Aonde vais velha, coa tua pel enxuita?
Teus filhos deixaram a fouce e a luita
Espinhas e dor, cobren-te o peito
Castrada a memória, degolada a eito
Mãe/Mai
Da artéria minhota fixeram fronteira
Por isso no espelho olhaste estrangeira
A tua língua abafada, a boca calada
Os teus filhos mortos, a tua voz aldrajada
Mãe/Mai
De onde vens velha, ferida e doente?
De quem é a mão que sega a semente?
Gadanha de fora, sanguenta esvaice
Quando desde as cinzas ergues a voz ceive
Mãe/Mai
Porque se quixeras, porque se ti queres
Tens a melhor arma para te defenderes
Tens as nossas almas, tens os nossos seres
A marte e ao sol, nos teus amenceres
Mãe/Mai
Mãe/Mai
Abaixo o imperialismo castelhano e lusitano!
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